- densidade do ar quente a (~100ºC)
- peso balão (peso do cesto, peso do envelope, peso do queimador)
- volume de ar a usar para que o balão se possa elevar
- raio e altura do balão
Fotos
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Cálculos de grandezas associadas ao balão
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Queimadores ou maçaricos
Para aquecer o ar dentro do envelope do balão necessitamos de um dispositivo para o aquecer, o queimador, este faz com que o balão não perca altitude, mantendo o ar no seu interior a uma temperatura constante. Os queimadores são então responsáveis pela força propulsora do balão-de-ar-quente.
Designa-se por força motriz, a força que resulta da acção do aquecimento do ar do envelope do balão, dando ao piloto a capacidade de descolar e controlar o balão no eixo vertical para cima e para baixo. Construídos em aço inox para evitar a corrosão das altas temperaturas, podem ser simples, duplos, triplos ou quádruplos dependendo do tamanho e da quantidade de ar que o envelope do balão acomoda.
O gás utilizado é o propano, podendo ser utilizados outros gases com maior ou menor poder calorífero.
André Santos
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Impulsão
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
História do balonismo
A ideia básica que está por de trás dos balões de ar quente já existe há muito tempo. Arquimedes, um dos maiores matemáticos da Grécia Antiga, descobriu o princípio da flutuabilidade há mais de 2 mil anos atrás, e concebeu que as máquinas voadoras eram suspensas por uma força.